Olá, me chamo Madu Toledo! Sou estudante de jornalismo e amante do audiovisual

Me interesso por pautas que envolvam a luta das minorias na quebra de barreiras sociais, o desenvolvimento social e cultural e a reivindicação dos direitos humanos através da acessibilidade e inclusão.

Esse espaço é dedicado a trabalhos, produções e projetos profissionais e pessoais realizados por mim na área da comunicação.

Reuni aqui tudo que já fiz e me orgulho. Tudo aquilo que faz meus olhos brilharem, o coração bater mais rápido e que traz ordem ao caos do mundo governado pelos deadlines.

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O que eu faço?

Através de textos, fotografias e produções audiovisuais conto histórias.

Me interesso pela produção de reportagens, grandes reportagens e documentários que tenham foco em temas sociais e culturais. Gosto de explorar o que existe além do hardnews.

Um pouco sobre a minha jornada

Desde muito pequena fui capaz de perceber que o meu dom era a comunicação e, por isso, ela tem me acompanhado a vida toda, fazendo parte da minha essência. Através de textos, fotografias e peças gráficas sempre busquei me aventurar em seu universo. No ano de 2021 dei início à minha jornada no campo da Comunicação Social, com o Jornalismo, depois de cursar um ano de Relações Internacionais. 

Hoje me sinto realizada por poder desenvolver as minhas habilidades, sempre almejando o aprendizado, amadurecimento e aperfeiçoamento das competências que acredito serem essenciais a um profissional: criatividade, liderança, dedicação e proatividade.

Por isso, reuni, com muito orgulho, tudo aquilo que já produzi, desde projetos da faculdade até trabalhos e textos jornalísticos e projetos pessoais, e te convido a conhecê-los. 

Atualmente estagio no Metrópoles, na editoria de Brasil e Mundo!

Ser contadora de histórias reais é acolher a vida para transformá-la em narrativa da vida. É só como história contada que podemos existir. Por isso escolhi buscar os invisíveis, os sem voz, os esquecidos, os proscritos, os não contados, aqueles à margem da narrativa. Em cada um deles resgatava a mim mesma – me salvava da morte simbólica de uma vida não escrita



- Eliane Brum